6.6.10

Em um universo pararelo II...

(Alfred Emile Leopold Joseph Victor Stevens, pôr-do-sol no mar)

Haveria sempre um pôr-do-sol regado à sangria. Um cansaço gostoso no corpo após um dia de deveres cumpridos. E uma vista para o mar, um horizonte líquido, espelho perfeito. Ouviria as notícias dos sucessos alheios e não teria pressa, nem sentiria pressão para ser diferente de quem sou.

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