Nem sempre as viagens são perfeitas, nem sempre relaxam e deixam saudades. Acontece. Gostamos muito de Gonçalves e tínhamos boas lembranças de nossas duas visitas anteriores. Precisávamos relaxar e decidimos passar alguns dias na cidade, escolhemos uma pousada diferente daquela em que sempre ficávamos para variar um pouco, o que foi uma má decisão. Apesar de ser novembro, pegamos chuva e um frio invernal. Acendíamos a lareira e ficávamos sentados a meio metro dela para nos aquecermos, mas o fogo só durava uns quarenta minutos. Como fomos no início na semana, não havia muitas opções de lugar para comer e ir jantar na cidade estava fora de questão devido a distância, sobrava a comida da pousada, que não nos apeteceu. (E comida é essencial para nós, não que eu cozinhe maravilhosamente bem, ao contrário, mas se pagar, a comida não pode ser mais ou menos). Enfim, apesar da paisagem e da tranquilidade, jogamos a toalha e voltamos para casa.
Fazia um bom tempo que não íamos a Gonçalves, a cidade ainda continua pequena, mas ficou cheia de lojinhas, ateliês e cafés (a maioria abre perto do final de semana), o Bar do Marcelo virou um empório que vende até vinho e não tem mais aquele ar de boteco do interior. O lugar de que mais gostei foi da padaria São Francisco, onde é possível comer uma broa na folha de bananeira e outras quitandas mineiras. (Dica: compre um pacote de biscoito de aveia feito lá mesmo, é delicioso!).
Fazia um bom tempo que não íamos a Gonçalves, a cidade ainda continua pequena, mas ficou cheia de lojinhas, ateliês e cafés (a maioria abre perto do final de semana), o Bar do Marcelo virou um empório que vende até vinho e não tem mais aquele ar de boteco do interior. O lugar de que mais gostei foi da padaria São Francisco, onde é possível comer uma broa na folha de bananeira e outras quitandas mineiras. (Dica: compre um pacote de biscoito de aveia feito lá mesmo, é delicioso!).