Faz tempo que não escrevo nada sobre vinhos apesar de não ter deixado de bebê-los. Há muitos blogueiros (acho essa palavra horrorosa, mas ela é incontornável) que entendem muito mais do assunto do que eu, por isso, fico sem graça em falar sobre a bebida. Eu nem bebo tanto assim, sou bem modesta, uma taça ou duas para acompanhar uma boa refeição.
Saibam que quando eu disser algo sobre eles, trata-se de uma opinião pessoal. Li alguns livros, mas isso não mudou minha vida, nem me tranformou em uma "expert", foi o mesmo que ler um livro de viagem sobre a Turquia. Você sabe que há bazares, mesquitas, que se come kebab, mas é tudo meio vago. Não é o mesmo que ir até lá.
Ademais, minha crença é a seguinte: há quem goste de jiló, há quem não goste, mas o fato é que sempre há quem o coma, o mesmo ocorre com os vinhos, há quem goste de um tipo, há quem não goste, mas uma garrafa sempre encontra quem a entorne.
Isso posto, gostei do Tabalí Pinot Noir acima, e o vinho feito com a Pinot Noir nem sempre agrada ao meu paladar, mas este é o segundo vinho chileno feito com ela que achei muito bom. O primeiro (que para mim ainda é o primeiro) é o Amayna da Garcés Silva.
Uma vez disse que adorava colecionar/guardar pedras, o que esqueci de mencionar é que também guardo garrafas de bebidas e rolhas. De tempos em tempos eu tenho que me desfazer das lindas garrafas de Kirsch, Frangelico, Drambuie, etc., para ter espaço. Felizmente, rolhas são menores. Elas são colocadas dentro de um pote e servem de enfeite, além disso, podem ser usadas para tapar garrafas de bebidas mais longevas cujas rolhas se estragaram.
Saibam que quando eu disser algo sobre eles, trata-se de uma opinião pessoal. Li alguns livros, mas isso não mudou minha vida, nem me tranformou em uma "expert", foi o mesmo que ler um livro de viagem sobre a Turquia. Você sabe que há bazares, mesquitas, que se come kebab, mas é tudo meio vago. Não é o mesmo que ir até lá.
Ademais, minha crença é a seguinte: há quem goste de jiló, há quem não goste, mas o fato é que sempre há quem o coma, o mesmo ocorre com os vinhos, há quem goste de um tipo, há quem não goste, mas uma garrafa sempre encontra quem a entorne.
Isso posto, gostei do Tabalí Pinot Noir acima, e o vinho feito com a Pinot Noir nem sempre agrada ao meu paladar, mas este é o segundo vinho chileno feito com ela que achei muito bom. O primeiro (que para mim ainda é o primeiro) é o Amayna da Garcés Silva.
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Uma vez disse que adorava colecionar/guardar pedras, o que esqueci de mencionar é que também guardo garrafas de bebidas e rolhas. De tempos em tempos eu tenho que me desfazer das lindas garrafas de Kirsch, Frangelico, Drambuie, etc., para ter espaço. Felizmente, rolhas são menores. Elas são colocadas dentro de um pote e servem de enfeite, além disso, podem ser usadas para tapar garrafas de bebidas mais longevas cujas rolhas se estragaram.
5 comentários:
Olha, vc coleciona tbem! Meu marido esta entupindo uma gaveta da cozinha com rolhas!!! Ele adora vinho, toma nos finais de semana, e resolveu guardar as rolhas para "fazer alguma coisa com elas um dia"... espero q um dia ele decida o q fazer pois tive q retirar minhas coisas da gaveta, as rolhas tomaram conta!
Ana
Ana, aqui em casa as rolhas começaram em uma gaveta, mas ela foi ficando cada vez mais cheia. No fim, retirei todas de lá e coloquei em um vidro grande e transparente, aqueles mais baratos para colocar farinha, etc. Deixo na estante como se fosse "decoração".
E se ele fizer um quadro com as rolhas? Sei lá, colar todas lado a lado, fazer uma moldura e colocar um vidro? rs
Beijos,
Karen
Legal a ideia do vaso Karen, vou fazer isso aqui tbem!
Francisco falou q queria fazer ou um quadrinho ou um tampo p/ uma mesinha, ja viu ne, haja rolhas p/ tudo isso! hehe!
Ana
As rolhas devem mesmo ficar uma bonita decoração! O bolo mármore abaixo está lindo e muito apetitoso!!
Beijos!
Obrigada, Bia!
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