26.2.14

Canela e Nova Petrópolis - RS

Canela fica a um pulo de Gramado e tem paisagens bonitas. O teleférico com cabines suíças novinhas ficou pronto recentemente e é possível dar uma olhada na cascata do Caracol. É um passeio curto e caro a R$ 36,00/pessoa. 

Ao lado do teleférico, fica o Parque do Caracol  que abriga a cascata e também cobra pela entrada. Não desci as escadas para ver a cascada mais de perto e não acho que valha a pena pagar para subir no observatório. É um lugar agradável para fazer um piquenique e dar uma volta com as crianças, mas não há muito mais a fazer.

Canela é pequena e a catedral de pedra ergue-se lá no meio. Na rua à sua frente há um pequeno restaurante muito fofo com boa comida, o Empório Canela, que também é uma livraria. Foi nossa melhor refeição nessa parte da viagem. Pena que não deu para repetir no dia seguinte, pois ele não abria. O. pediu cordeiro com risoto de damascos e eu comi um lanche de frango na tortilla que estava muito gostoso. Há sucos criativos com misturas de ervas e frutas e boas sobremesas. Bebericamos uma cachaça local, foi a única coisa que não achei tão boa. Recomendo para um almoço descontraído.

Catedral de pedra em Canela
Vista da cascata do Caracol da parte cima do teleférico
Vista da cascada da parte de baixo do teleférico
Vista da cascata do parque do Caracol
Empório Canela
Caninha local
detalhe do Empório
lanche de frango
cordeiro e risoto de damasco
Nova Petrópolis fica um pouco mais distante de Gramado (cerca de 35 quilômetros), mas resolvemos dar um pulo até lá para almoçar no Colina Verde, um restaurante que serve pratos alemães/italianos no sistema colonial, ou seja, todos os pratos da casa são colocados sobre a sua mesa por um preço fixo. É comida demais, mas não há opção à la carte ou meia porção (a não ser para as crianças). A comida é honesta e a relação custo/benefício também, mas só vale a pena se você estiver com muita fome.

Nova Petrópolis é tão pequena quanto Canela. Por ficarmos pouco tempo na área, acabamos não provando um café colonial, mas acho que foi melhor assim. Não comemos muito e mesas cheias de coisas me deixam um pouco angustiada. Mesmo que saiba que estou pagando, acho aquilo um desperdício e fico me perguntando se a comida que volta para a cozinha é reutilizada ou jogada fora... Mistério...

Hortênsias
Refeição colonial do Colina Verde
Ainda a refeição colonial

24.2.14

Gramado - RS

Como repito sempre, estou ficando velha. Fomos dar uma volta pelo Rio Grande do Sul esses dias e, uma semana antes da viagem, já andava meio estressada em ter que fazer as malas, ir ao aeroporto e pegar estradas desconhecidas. Queria terminar de ler algumas coisas e já sentia saudades da rotina. Além disso, assim que voltássemos, começaríamos uma pequena reforma em casa, o que sempre me deixa antecipadamente inquieta. Mas fomos. E foi interessante, passamos alguns poucos dias em Gramado e terminamos em Bento Gonçalves para conhecer o Vale dos Vinhedos. Primeira vez no estado e a impressão geral foi muito boa. Os gaúchos são gentis e corteses. A zona rural é polvilhada de adoráveis casinhas de madeira colorida e até pudemos usar agasalho pela manhã e à noite. 

Gramado é o que Campos do Jordão ou Monte Verde gostariam de ser. Uma cidade limpa, com casinhas pitorescas, aparentemente segura e com boa infraestrutura para receber o turista. E aí é que mora o perigo. Tive a impressão de que há duas Gramados, a dos turistas e aquela dos moradores. Uma é cheia de lojinhas com preços pouco convidativos e roupas "made in China" de cores berrantes e brilhos; lojas de chocolate onde vale mais a pena parar para beber ou comer uma sobremesa engordativa enquanto se observa o movimento da avenida do que comprar o chocolate propriamente dito (não gostei de nenhum dos que provei); e vários restaurantes pretensiosos com preços mais pretensiosos ainda (onde o fondue suíço quase sempre é feito com queijos bem locais).

E a Gramado das ruas tranquilas e preguiçosas onde uma das melhores coisas para se fazer é acordar cedo, tomar o café e caminhar pela cidade antes das lojas abrirem, observar as construções, olhar os objetos decorativos kitsch nas vitrines, respirar o ar fresco e pensar na vida.

Muitos restaurantes servem "sequências" ou, como conhecemos no sudeste, o rodízio. Há de grelhados, fondues, pizzas... Acho que a melhor opção para comer é entrar em um boteco qualquer e pedir um prato "à la minuta", um prato feito. Há boas cervejas em todos os lugares.

Gramado me pareceu um bom destino para famílias com filhos pequenos ou pessoas idosas. Mas paga-se por tudo. Claro. Há até um parque com neve onde é possível brincar de esquiar. Ele foi inaugurado no final do ano passado, mas só passamos pela sua frente.

Devo dizer que voltamos cansados de ir de um lado para o outro, foi um dos passeios em que mais usamos o carro. Dividir a estadia entre dois lugares também cansou, quase sempre dormimos mal nas primeiras noites em um lugar novo e não tivemos tempo de nos adaptar a nenhum deles.

Na volta, um fato triste. Um ciclista fora atropelado na rodovia antes de Porto Alegre e ainda estava na pista sendo fotografado pela polícia científica. O corpo estava coberto, mas havia o sapato caído e a bicicleta amassada... Uma vida que se extinguira. Depois li que ele tinha vinte e seis anos e tentara atravessar a rodovia empurrando a bicicleta apesar de haver uma passarela naquele trecho.

Av. Borges de Medeiros
Igreja em frente da rua coberta
"Fonte do amor eterno" ao lado da igreja (Imitação daquela famosa ponte francesa?)
Zebras ou Girafas?
Coelhos, havia vários em vários lugares
Bibelôs
Agora sim, girafas. Quero um cabideiro assim!
Realmente gostei destas corujas
Zebras louras, todo mundo precisa de uma!
Cortina divertida
Folhas bonitas
Janelas
Praça simpática na frente de um café de aparência igualmente simpática na rua Garibaldi
Uma das grandes pechinchas que encontrei na cidade

14.2.14

Focaccia com ervas e azeite


Feliz Valentine's Day. Acho essa mania de importar datas comemorativas estranha, mas imagino que muita gente goste de usar o Valentine's Day como pretexto para agradar a cara metade, não é mesmo? Bem, desejo-lhes um dia cheio de romance.

Quanto à receita. Não faço focaccia com frequência. É algo bom para comer no mesmo dia, depois começa a endurecer e somos só duas pessoas, já viram, né? No entanto, esta receita me pareceu tão apetitosa que não resisti. Leva uma quantidade generosa de azeite e ervas. Foi fácil preparar e o sabor é muito bom. Apenas achei que as bordas ficaram mais firmes e tenderam mais para um biscoito do que para pão.

Congelei o que sobrou.

Daqui.




Focaccia de ervas e azeite

1/2 x (118 ml) de azeite
2 dentes de alho picados
1 c sopa de tomilho fresco picado (ou 1 c chá de tomilho seco)
1 c sopa de alecrim fresco picado (ou 1 c chá de alecrim seco)
1/4 c chá de pimenta do reino
1 x (237 ml) de água morna
2 c chá rasas de fermento biológico instantâneo seco
1/4 c chá de mel
2 1/2 x (350gr) de farinha
1 c chá de sal

Coloque o azeite, o alho, o tomilho, o alecrim e a pimenta do reino em uma panela ou frigideira pequena ainda fria e cozinhe em fogo baixo, mexendo de vez em quando, até que o azeite fique bem aromático, mas sem permitir que o alho queime. Reserve.

Misture a água morna, o fermento e o mel e um recipiente grande. Mexa e deixe descansar por cerca de 5 minutos. Adicione 1 xícara de farinha e 1/4 de xícara do azeite aromático. Mexa 3 ou 4 vezes para que a farinha fique úmida. Deixe descansar mais 5 minutos. Depois disso, adicione a farinha restante (1 1/2 x) e o sal. Quando a massa se formar, transfira para uma superfície enfarinhada e sove até que ela fique macia e elástica, 10-15 minutos. Transfira para uma tigela untada com óleo, cubra com um pano de prato e deixe crescer por uma hora. Após uma hora, preaqueça o forno a 230C. Espalhe 2 colheres de sopa do azeite aromático sobre uma forma de cerca de 23x33cm.

Coloque a massa sobre a forma e abra com as mãos para que ela cubra toda a superfície da forma. Use os dedos para que sua superfície fique cheia de depressões e espalhe as 2 colheres de sopa de azeite aromático restantes sobre ela. (Veja as fotos aqui para ter uma ideia). Deixe crescer por 20 minutos e asse por 15-20 minutos, ou até dourar.


12.2.14

Salsa mexicana fresca


Continuo com minha fase "mexicana", engraçado como temos fases de comida, não é mesmo? A salsa é um molhinho de tomates e pimenta muito gostoso para acompanhar tacos, burritos ou mesmo nachos (nossos doritos).

Li os comentários da receita e usei o processador para picar tudo, apenas algumas pulsadas, mas se não tiver o aparelho, basta picar tudo muito bem com a faca. Não tinha a pimenta "ancho" e nem a jalapeno, então usei um pedaço de dedo-de-moça só para dar um pouco de "ardor". É uma adaptação, mas ficou boa.

Fiz metade.




Salsa mexicana fresca


6 tomates picados
4 dentes de alho picados
2 pimentas jalapeno sem sementes picadas + duas jalapenos assadas e sem pele picadas
1 pimentão vermelho picado
1/2 cebola roxa picada
2 pimentas ancho secas em pedaços
1 c sopa de azeite
suco de 1 limão
chili em pó, sal e pimenta do reino a gosto
cebolinha, coentro ou salsinha a gosto



Combine todos os ingredientes em uma tigela grande. Conserve na geladeira para que o sabores se intensifiquem por até 12 horas.


10.2.14

Caçarola tex-mex


Outra receita deliciosa da Rachel Ray. Fiz com carne bovina, mas pode ser preparada também com porco ou frango. Uma combinação ótima, um prato completo, um burrito desconstruido. Fiz minhas próprias tortillas usando esta receita

Minhas alterações: usei menos suco de limão e menos cerveja, achei que a quantidade de líquido pedida daria muito caldo e usei menos da metade da lata. Imagino que a ideia deva ser que as tortillas absorvam o líquido, mas preferi que elas continuassem crocantes. E estava sem cheddar, sei que parece estranho, mas usei minas meia cura (e ficou bom!).



Caçarola tex-mex

8 tortillas de trigo cortadas em tiras de 2,5cm
1 c sopa de cebola em pó (não tinha)
1 c sopa de alho em pó
1 c sopa de cominho em pó
1 c chá de canela em pó
1 c sopa de chili em pó (ou a gosto)
1 c chá de orégano
cerca de 800g de filé mignon, ou peito de frango, ou lombo cortado em tiras/fatias finas
sal e pimenta a gosto
4 c sopa de óleo
1 lata de cerveja (usei menos da metade da lata)
2 pimentões vermelhos sem sementes fatiados
2 cebolas roxas fatiadas
3-4 dentes de alho bem picados
1/4 x de coentro
2 limões tahitis
2 x de cheddar ou outro queijo de sua preferência



Preaqueça o forno à 200C.

Distribua as tiras de tortillas sobre uma assadeira grande e asse até que fiquem crocantes.

Misture a cebola e o alho em pó, o cominho, a canela, o chili em pó e o orégano em uma tigela pequena. Tempere a carne com sal e pimenta e depois polvilhe a mistura de temperos sobre ela. Misture bem.

Aqueça duas colheres de óleo em uma frigideira grande. Coloque a carne e doure em fogo alto. Adicione a cerveja e cozinhe por dois minutos para reduzir um pouco.

Enquanto a carne cozinha, aqueça as duas colheres de óleo restantes em outra frigideira e refogue o pimentão, as cebolas e o alho até que comecem a dourar e fiquem macios. Adicione o coentro, o suco de 1 limão e tempere com sal e pimenta. Retire do fogo.

Distribua todos os ingredientes, carne, pimentões, cebolas e tortillas tostadas em um grande refratário. Cubra com o queijo e leve ao forno apenas para que este derreta. Sirva com suco do limão restante, sour cream e salsa.




7.2.14

Frango com quiabo



Bem, é minha versão de frango com quiabo. Procurei algumas receitas e juntei uma dica daqui e outra dali para prepará-la. Em uma delas, o quiabo era picado em rodelas e frito em um boa quantidade de óleo e depois escorrido antes de ser adicionado à panela com o frango. Parece que, assim, o quiabo perderia a baba. Mas como não ligo para a baba do quiabo e não queria fritar nada, fiz da forma que achei mais simples. O resultado ficou bem honesto. Tive vontade de adicionar cerveja no lugar da água que usei na falta de caldo de frango, ou um pouco de cachaça, mas achei que descaracterizaria o prato.

Fiz para duas pessoas. (Considerando as proporções, deveria ter escrito "quiabo com frango"). 



Frango com quiabo

500g sobrecoxa de frango sem excesso de gordura, mas com pele
1 c chá de cúrcuma (açafrão da terra) ou colorau
2 dentes de alho ralado
sal e pimenta a gosto
2 c sopa de óleo
cerca de 300g de quiabo limpo e cortado em pedaços grandes
1 c chá rasa de açúcar
1/2 cebola grande picada
3/4 x água (melhor se for um caldo de frango caseiro)


Tempere o frango com a cúrcuma, o alho, o sal e a pimenta e deixe descansar por cerca de 30 minutos ou mais. 

Aqueça o óleo em uma panela grande e doure o frango dos dois lados retire e, na mesma panela refogue a cebola. Adicione mais óleo caso necessário. (O segredo é dourar bem o frango, sem deixar queimar, e depois ir raspando o resíduo que estiver grudado na panela). Adicione o açúcar, deixe caramelizar um pouco, devolva os pedaços de frango e deixe pegar um pouco do caramelizado. Junte a água, o quiabo e deixe cozinhar até que o frango fique macio e o molho apurado. Corrija o tempero caso necessário e junte mais água/caldo de frango se começar a secar. Sirva com angu.




5.2.14

Bolo de banana e aveia sem farinha


Dias estranhos, não é mesmo? Fevereiro já começou e tenho a sensação de que 2014 será um ano atípico, começamos com esse verão terrível, mas ainda há a copa, a eleição... Deve ser só uma impressão derivada dessas noites maldormidas devido ao calor. 

Bem, vamos ao bolo.

Receita da Letícia que repito constantemente, ela leva apenas aveia, sem farinha. Quase sempre uso a aveia prensada, mais grosseira do que aquela em flocos, então o bolo fica mais "rústico", mas adoro. Costumo substituir as castanhas-do-pará por qualquer tipo de nozes ou castanhas que tiver, literalmente raspo todos os fundos de potes e pacotes (outro dia usei restos de amendoim, sementes de abóbora e nozes). A versão da foto foi feita com o resto de um pacote de coco ralado que tinha aberto. Ficou gostoso, apenas a massa ficou ligeiramente mais quebradiça. Quando uso castanhas, amendôas ou nozes, como tenho preguiça de processar para obter a farinha, bato no liquificador junto com os líquidos. A Letícia usa um mixer de mão, eu prefiro bater os líquidos (e "nuts") no liquidificador, juntar a aveia e o fermento e misturar com uma colher. Rápido.



Bolo de banana e aveia sem farinha

3 bananas maduras
1 ½ xícara de aveia em flocos
¾ de xícara de açúcar mascavo claro
½ colher (sopa) de fermento químico
½ xícara de óleo de canola
2 ovos
1 pitada de sal
50g de farinha de castanha-do-pará (+ 15g para a cobertura)


Comece ligando o forno a 180ºC. Unte e enfarinhe uma forma de bolo inglês média ou, se preferir, duas pequenas.

Em uma tigela, acomode as bananas em pedaços, o ovo e o óleo. Com o mixer, bata até obter uma mistura homogênea. Acrescente o açúcar e o sal e bata novamente. Some a aveia, 50g de farinha de castanha-do-pará e o fermento, mexendo delicadamente com uma colher de pau. (Minha versão: bato tudo no liquidificador, menos a aveia e o fermento que junto no final e misturo com uma colher de pau).

Deite a massa na forma previamente preparada. Numa tigelinha, misture a farinha de castanha-do-pará restante com um pouquinho de açúcar mascavo. Espalhe sobre a massa e leve ao forno até que o bolo passe no teste do palito. Desenforme quando ele estiver frio.


3.2.14

Pão de queijo da Romilda



Que calor é esse, hein? Sei que não dá vontade de ligar o forno ou ficar do lado do fogão esses dias, mas...

Vi a receita no Come-se, da Neide Rigo. Ela a obteve diretamente de uma produtora de queijo canastra lá de Minas e tive que testar. Já nem sei quantas receitas de pão de queijo já coloquei aqui no blog (para encontrá-las, basta usar a caixa de pesquisa aí ao lado), confesso que não sou fiel a nenhuma em particular, todas têm suas pequenas diferenças e o resultado sempre é muito gostoso.

Nota: usei água morna e não precisei adicionar mais para dar o ponto. Se fizer a receita outra vez, provavelmente dobre a quantidade de queijo. Talvez o canastra tenha um sabor mais pronunciado, infelizmente, ainda não tive a oportunidade de experimentar, sei que usei um minas meia-cura de supermercado e mal dava para sentir o seu sabor. Cresceu bem, é do tipo que fica mais aerado por dentro e com a casca mais grossa.

Fiz bolinhas pequenas que encheram uma assadeira grande, assei algumas no dia e congelei o resto.
  



Receita de pão de queijo - adaptada da receita da Romilda pela Neide Rigo


500 g de polvilho azedo
1/2 xícara de leite
1/2 xícara de água
1/2 xícara de óleo (ou manteiga, ou banha)
1/2 colher (sopa) de sal
3 ovos
Mais ou menos 1 xícara de soro morno ou água morna
100 g de queijo canastra ralado grosso (usei minas meia cura)


Ligue o forno bem quente. Coloque o polvilho numa bacia. Leve para ferver o leite, a água, o óleo e o sal. Quando o escaldo ferver, despeje sobre o polvilho e mexa com uma colher. Espere esfriar um pouco para começar a amassar. Vá juntando os ovos aos poucos e sovando com uma só mão (se você meter as duas mãos na massa liguenta, vai inutilizar as duas para pegar os outros ingredientes). Amasse bem e vá juntando soro ou água aos poucos até a massa ficar numa consistência que grude no dedo seco quando encostado a ela. Junte o queijo e misture bem. Unte a mão limpa com óleo e tente moldar uma bolinha. Se ela ficar intacta, ainda cabe mais líquido. Se ela se assentar ligeiramente na palma da mão, está boa. Lave as mãos, unte com óleo e ajeite a massa na bacia. Unte a superfície com óleo, faça uma cruz e está pronta pra modelar. (Não fiz essa parte). Faça bolinhas do tamanho que quiser, retirando porções com uma colher e moldando com as mãos untadas. Coloque em forma sem untar e leve ao forno quente. Deixe assar por cerca de meia hora ou até que fiquem corados.