"My peak? Would I even have one? I hardly had had anything you could call a life. A few ripples. Some rises and falls. But that's it. Almost nothing. Nothing born of nothing. I'd loved and been loved, but I had nothing to show. It was a singularly plain, featureless landscape. I felt like I was in a video game. A surrogate Pacman, crunching blindly through a labyrinth of dotted lines. The only certainty was my death.
No promises you're gonna be happy, the Sheep Man had said. So you gotta dance. Dance so it all keep spinning."
Um hotel misterioso em Sapporo no qual vive um homem vestido com uma fantasia de carneiro, um ser primordial, mortes banais ou misteriosas, um ator, algumas prostitutas, uma garota de 13 anos e sua família, este é o universo de Dance, Dance, Dance, história narrada por um homem de 34 anos que trabalha como free lancer para jornais, revistas, etc.
Simpatizei com ele, quando ele diz que seu trabalho é "escavar neve cultural", algo sem sentido, sem paixão, achei que aquilo era uma boa descrição para o que tenho feito até agora. Eu não diria neve, mas capim, eu faço montes de capim pesquisando o século XVIII, capim histórico. Algo não menos inútil.
Um hotel misterioso em Sapporo no qual vive um homem vestido com uma fantasia de carneiro, um ser primordial, mortes banais ou misteriosas, um ator, algumas prostitutas, uma garota de 13 anos e sua família, este é o universo de Dance, Dance, Dance, história narrada por um homem de 34 anos que trabalha como free lancer para jornais, revistas, etc.
Simpatizei com ele, quando ele diz que seu trabalho é "escavar neve cultural", algo sem sentido, sem paixão, achei que aquilo era uma boa descrição para o que tenho feito até agora. Eu não diria neve, mas capim, eu faço montes de capim pesquisando o século XVIII, capim histórico. Algo não menos inútil.
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