Um livro que cabe na palma da mão, praticamente um conto.
Primeiro texto de Carlos Fuentes que leio. Gostei muito da história, comecei a lê-la sentada em uma cantina da universidade, passei para um banco de praça e terminei-a em casa no mesmo dia. A narrativa é envolvente e ia virando uma página atrás da outra.
Felipe monteiro é um professor de história de vinte e poucos anos que lê um anúncio mais ou menos assim no jornal: “Procura-se jovem historiador, organizado, cuidadoso, que saiba francês para executar funções de secretário.”
O pagamento é ótimo e ainda há cama e comida.
Quando ele lê o anúncio pela primeira vez, não se candidata, pois acha que alguém já foi contratado, mas na segunda vez em que vê o anúncio no mesmo jornal, dirige-se ao endereço indicado, uma casa antiga e decadente, onde é recebido por uma velha que, pelas suas contas, deve ter mais de cem anos. Sua tarefa consiste em ler e corrigir os diários de seu falecido esposo. Ele é conduzido ao seu quarto pela sobrinha da velha, Aura, uma jovem de olhos verdes pela qual logo se apaixona. Daí em diante, coisas estranhas começam a acontecer naquele lugar onde a noção de tempo e realidade perde-se em cômodos eternamente escuros e opressivos.
Primeiro texto de Carlos Fuentes que leio. Gostei muito da história, comecei a lê-la sentada em uma cantina da universidade, passei para um banco de praça e terminei-a em casa no mesmo dia. A narrativa é envolvente e ia virando uma página atrás da outra.
Felipe monteiro é um professor de história de vinte e poucos anos que lê um anúncio mais ou menos assim no jornal: “Procura-se jovem historiador, organizado, cuidadoso, que saiba francês para executar funções de secretário.”
O pagamento é ótimo e ainda há cama e comida.
Quando ele lê o anúncio pela primeira vez, não se candidata, pois acha que alguém já foi contratado, mas na segunda vez em que vê o anúncio no mesmo jornal, dirige-se ao endereço indicado, uma casa antiga e decadente, onde é recebido por uma velha que, pelas suas contas, deve ter mais de cem anos. Sua tarefa consiste em ler e corrigir os diários de seu falecido esposo. Ele é conduzido ao seu quarto pela sobrinha da velha, Aura, uma jovem de olhos verdes pela qual logo se apaixona. Daí em diante, coisas estranhas começam a acontecer naquele lugar onde a noção de tempo e realidade perde-se em cômodos eternamente escuros e opressivos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário