O Kundera ensaísta não se cansa de comentar os autores e obras de que gosta e fazem parte sua formação como escritor: Kafka, Rabelais, Cervantes, Flaubert, Tolstoi, Gombrowics, Hermann Broch... Ele sempre os usa como exemplos do que seria uma grande criação literária. Ele fala das traduções, que se revelam quase sempre filhos infiéis, pois os tradutores gostam de criar expressões e de mudar palavras de acordo com o que julgam soar melhor, fala de seu próprio processo criativo, de como seus romances podem ser comparados a composições musicais, aliás, Kundera estudou música durante muito tempo antes de se tornar escritor e seu pai também era músico. Crítica literária de peso, boa crítica de época e de gostos.
30.4.07
L'art du roman (A arte do romance) - Milan Kundera
O Kundera ensaísta não se cansa de comentar os autores e obras de que gosta e fazem parte sua formação como escritor: Kafka, Rabelais, Cervantes, Flaubert, Tolstoi, Gombrowics, Hermann Broch... Ele sempre os usa como exemplos do que seria uma grande criação literária. Ele fala das traduções, que se revelam quase sempre filhos infiéis, pois os tradutores gostam de criar expressões e de mudar palavras de acordo com o que julgam soar melhor, fala de seu próprio processo criativo, de como seus romances podem ser comparados a composições musicais, aliás, Kundera estudou música durante muito tempo antes de se tornar escritor e seu pai também era músico. Crítica literária de peso, boa crítica de época e de gostos.
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